Dúvidas frequentes

Qual o objetivo da Microfisioterapia?

A microfisioterapia ajuda o corpo a eliminar traumas que estão guardados na memória celular e que o impedem de funcionar de maneira adequada.
Nosso corpo luta todos os dias contra agressões de diferentes naturezas e intensidades. Normalmente nosso organismo se autocorrige sem que se perceba. Mas, se as agressões forem muito fortes ou não reconhecidas pelo corpo, este não reagirá de forma eficaz, deixando à nivel tecidual uma memória do acontecimento. Um acúmulo dessas memórias pode fazer com que apareça uma dor, uma doença se desenvolva e torne o corpo incapaz de lutar.
A microfisioterapia ajuda na eliminação dessas memórias, fazendo com que o corpo recupere suas capacidades de autocura, mesmo após vários anos.

Posso ralizar o tratamento com a Microfisioterapia simultaneamente a outras terapias?

Sim. A Microfisioterapia pode ser realizada simultaneamente a outros tratamentos, sejam eles físicos ou psíquicos, como outras técnicas fisioterápicas ou tratamento medicamentoso.

 

Como é a sessão de Microfisioterapia?

A sessão dura cerca de 1 hora. Após discorrer sobre as razões da consulta, o paciente deita sobre uma maca. A partir disso, o terapeuta inicia o processo de identificação das memórias através de toques sutis e, após identificadas, ele estimula o corpo em pontos específicos de modo a informar ao corpo a presença desta cicatriz. Assim, o corpo inicia um processo de eliminação definitiva da memória.
 

Se não tenho dores, posso me submeter às sessões de Microfisioterapia?

A Microfisioterapia não é somente uma técnica terapêutica, ela também pode atuar de forma preventiva ou curativa.
Além das dores, a Microfisioterapia trata também os aspectos emocionais e orgânicos (ansiedade, irritabilidade, alteraçao de humor, distúrbio do sono, etc.).

Devo me despir para a sessão de Microfisioterapia? Se não, qual o tipo de roupa mais adequado?

Não é necessário se despir para realizar o tratamento. A roupa não interfere na eficácia do tratamento.
Sào indicadas roupas mais leves para a realização das sessões, porém, roupas mais pesadas não influenciarão negativamente no tratamento.

Porque a microfisioterapia pode me ajudar?

Porque é fundada sobre um princípio natural e elementar da vida: ajudar o corpo a evacuar todos os traumas passados ou presentes que guarda na memória celular e que o impedem de funcionar bem. Diariamente, o nosso corpo luta contra agressões de todas as naturezas e diferentes intensidades, provindo do exterior (micróbios, toxinas, choques físicos ou emocionais) ou o interior (fraqueza de um órgão, cansaço, problemas existenciais). Geralmente, o nosso organismo autocorrige-se em silêncio sem que seja percebido. Contudo, se as infrações não forem identificadas, não reconhecidas ou muito fortes, o corpo não pode reagir de forma eficaz: a agressão deixa então uma espécie “cicatriz” nos tecidos, uma memória do acontecimento. A microfisioterapia vai ajudar na eliminação natural destas memórias que enfraquecem o nosso organismo. Quando liberado o obstáculo, o corpo vai então poder reencontrar as capacidades que perdeu, às vezes mesmo após anos.

Quais problemas a microfisioterapia pode aliviar?

Muitas doenças e dores se devem a pequenas disfunções que se acumulam durante a nossa existência e terminam por enfraquecer o organismo. Essas disfunções podem ter com causa uma frustração, perdas, sentimentos de abandono, traumas que ocorreram na gestação, intoxicações e até mesmo as memórias hereditárias. A microfisioterapia ajuda o corpo a eliminar estas “cicatrizes” e pode ajudar a melhorar muitos estados de saúde. Ajuda o organismo a fazer sua reconstituição, evacuando os vestígios tanto emocionais como traumáticos. Muitos dos problemas de saúde podem encontrar uma possibilidade de melhora com a microfisioterapia.

Como o fisioterapeuta percebe essas memórias na pele?

A sensação que o fisioterapeuta procura no corpo do paciente é a perda de ritmo vital. Qualquer atividade corporal tem seu ritmo vital dentro do organismo e também à superfície da pele. Estes ritmos vitais são percebidos pelas mãos como “micromovimentos”. O fisioterapeuta vai palpar diferentes zonas do corpo a fim de verificar se os ritmos são normais, essa palpação se faz em um movimento de aproximação das mãos. Se os ritmos estiverem ausentes, isso significa que existe uma “cicatriz”, fonte de uma disfunção na região ou à distância. É essa sensação que vai guiar o terapeuta a seguir o caminho que a agressão percorreu no corpo e consequentemente ativar sua auto cura.

Quantas sessões são necessárias?

Uma segunda sessão pode ser realizada dentro de algumas semanas, se a primeira não for suficiente, ou se num prazo curto de tempo o sintoma se tornar agudo. Três sessões para um mesmo sintoma é o máximo, o terapeuta deve ser honesto na orientação do paciente de que se ele não chegou a reencontrar a etiologia responsável, quer dizer que a patologia chegou em uma fase de não recuperação ou que não temos condições de chegar nesse nível. Duas ou três sessões anuais podem ser realizadas para manter um bom estado de saúde. Por último, certas patologias evolutivas podem se benefeciar de sessões regulares.

É uma técnica científica?

Hoje, considera-se ciência o que foi avaliado. O microfisioterapeuta foi objeto de mais de trinta tipos de avaliações, algumas em meio hospitalar e de acordo com protocolos rigorosos (duplo cego) mostraram o efeito benéfico da técnica de 74% de pacientes que sofriam de colopatia crônica. Investigações em laboratórios foram efetuadas da mesma forma referentes aos ritmos vitais do organismo vivo. Na Europa foram realizados 42 trabalhos científicos, no Brasil as pesquisas estão sendo realizadas, pacientes estão sendo examinados através das respostas do sistema nervoso autônomo e da variabilidade cardíaca antes e depois da sessão para que os resultados sejam examinados. Na Europa são 5.000 microfisioterapeutas, lá o governo já reconhece a microfisioterapia e paga por esse tipo de sessão, vendo-se tamanho beneficio, na qualidade de vida, diminuição de medicamentos e bem-estar das pessoas.